Bancários de Londrina participam de debate sobre o Funbep

25 de abril 2013
Cerca de 40 bancários, entre participantes ativos e aposentados do Funbep (Fundo de Pensão dos funcionários do Banestado), participaram de debate realizado ontem (24/04) na sede do Sindicato de Londrina. Com a presença do conselheiro eleito pelos funcionários no Conselho Deliberativo do Funbep, José Altair, os presentes puderam ouvir uma explanação sobre a atual situação da previdência pública no país e, na sequência, debater aspectos específicos relacionados ao Funbep.
O conselheiro destacou o equilíbrio dos planos administrados pelo Funbep, bem como ressaltou as propostas dos funcionários da ativa para a nova gestão, propostas estas contidas no boletim informativo que foi distribuído aos bancários durante a campanha eleitoral para o Funbep, no mês de março.
Especificamente a cada um dos participantes da ativa, José Altair ressaltou a importância de que sejam verificados os salários de contribuição informados à Previdência Social pelo banco no período entre 1994 e 1997.
“Notamos que para diversos trabalhadores os salários de contribuição dos meses de julho a dezembro de 1994 e alguns esporádicos dos demais anos estão abaixo do valor esperado. A maneira de corrigir isto é emitir através do Portal RH a declaração corrigida destes salários”, informa José Altair.
Quanto aos resultados anuais do Funbep, o conselheiro pede que todos leiam o Relatório Anual 2012 e confiram as novidades ocorridas no ano passado. O referido Relatório estará disponível em breve no endereço www.funbep.com.br.
“Temos procurado realizar com uma certa frequência debates como este sobre os planos administrados pelo Funbep, visto o interesse de bancários e bancárias pelo tema”, ressalta Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato de Londrina.
Segundo Wanderley, a previdência complementar tem sido um dos principais itens de negociação específica com o Itaú. “Hoje, mais da metade dos trabalhadores do banco não participam de nenhum plano de previdência complementar fechada. Estendê-la a todos e todas é uma das nossas principais reivindicações”, finaliza.