O Sindicato de Londrina e Região se reuniu nesta segunda-feira (22/08) com o Gerente Regional de Varejo do Banco do Brasil para debater questões locais.

Uma das principais preocupações levantadas foi a reforma das agências atacada por quadrilhas de assaltantes. A segurança nesses locais também foi parte do debate. A Regional informou ao Sindicato uma série de medidas que estão sendo tomadas para a prevenção destes ataques, sem desconsiderar a necessidade de uma política pública de segurança mais vigorosa.

“As condições de trabalho e de segurança são preocupantes. A rota das explosões gera intranquilidade aos bancários, clientes e usuários do BB”, avalia Gisa Bisotto, secretária Geral do Sindicato de Londrina e funcionária do banco.

Questões envolvendo reestruturação, número de funcionários nas unidades e agências digitais também foram objeto de discussões na reunião, além da Campanha Salarial deste ano.

As negociações com a Fenaban ocorreram nos dias 18 e 19, e uma nova reunião acontecerá no próximo dia 24. Já o Banco do Brasil tem a primeira rodada agendada para esta terça-feira (23/08).

“Discutir a Campanha Nacional da categoria é a prioridade no momento, pois precisamos construir um movimento forte para garantir conquistas e avançar ainda mais”, afirma Gisa.

Cassi

Uma das propostas para resolver o déficit da Cassi é fortalecer a Estratégia de Saúde da Família. Este modelo é o mais indicado para promoção de saúde e ao final menos custoso. As entidades representativas dos funcionários que negociam com o banco as propostas para a Cassi reivindicam um aporte do banco para que este modelo de atendimento integral possa ser estendido a todo o funcionalismo e seus dependentes.

A situação da Cassi também é uma preocupação compartilhada pelo superintendente, que tem feito contato com os administradores da sua Regional para incentivar os colegas a buscar o acompanhamento da Cassi.

“Mas nós funcionários temos que fazer nossa parte. Aqui em Londrina a CliniCassi tem equipe para o atendimento de um grande número de famílias cadastradas. É nossa responsabilidade fazer o acompanhamento com a Cassi, nosso e de nossos familiares, para que o programa de fato funcione e dê resultados, para a Cassi, e principalmente para a nossa própria saúde” enfatiza Gisa.