O avanço é fruto da mobilização, iniciada em 2011, por bancários, metalúrgicos, químicos, petroleiros e urbanitários, além da CUT. Após atos e coleta de mais de 200 mil assinaturas a conquista foi assegurada no final de 2012, pela presidenta Dilma Rousseff, passando a valer em 2013.

À época, a isenção era de até R$ 6 mil, que neste ano foi corrigida em 4,5% chegando aos atuais R$ 6.270. As demais faixas de tributação também foram alteradas: de R$ 6.270,01 a R$ 9.405 a alíquota é 7,5%; de R$ 9.405,01 a R$ 12.540, alíquota 15%; de R$ 12.540,01 a R$ 15.675 alíquota é 22,5%; e a partir de R$ 15.675,01, alíquota de 27,5%.

Para averiguar se é isento ou em qual faixa está incluso, o bancário deve somar o que receber de participação nos lucros em 2014: a segunda parcela paga em março referente à Campanha 2013 mais a antecipação a ser creditada em até dez dias após assinatura do acordo deste ano, além do proveniente dos programas próprios.

Se resultado o for de até R$ 6.270 está isento. Quem receber este ano R$ 6.500, por exemplo, terá desconto de R$ 17,25. No ano passado, antes da correção de 4,5%, essa mesma faixa pagou R$ 37,50. E se não houvesse a tabela exclusiva, o bancário pagaria R$ 304,94 (veja exemplos no quadro abaixo).

 

 

Fonte:spbancarios.com.br

LM